20. Equipe em Missão - Possível
- Ivan Abreu Paiva
- 23 de mar. de 2016
- 2 min de leitura

Aos gestores, uma notícia para ser levada a sério. A equipe perceberá suas reais intenções acerca das suas intenções, permanência na posição atual e interesses, muito antes do que você pode imaginar.
Aos recém-contratados; já no primeiro mês, os gestores mais atentos inferem se a sua contratação foi assertiva ou não, isto é, se ele vai corresponder à extensa lista de atributos discorridos na entrevista.
Na vida real, presumimos ser mais capazes do que realmente somos; um fenômeno bem conhecido.
No desenvolvimento da equipe, há um instrumento que o gestor dispõe para coloca-los à prova; “libertando” suas personalidades e potenciais, e, permitir que eles deem saltos de crescimento e empoderamento.
A Fórmula: Coloque-os em missões onde você não os supervisiona e orienta presencialmente.
Cada uma das missões tem um “Poder” que emana da Autoridade Delegada
Recebem uma posição, representam a Área, valores, capacidades, atitudes e responsabilidades;
Não são autônomos, mas possuem limites, escopo e restrições imperativas;
A atuação tem como base o método ou abordagem a qual foram treinados;
Devem estar em harmonia com a Área e com aquele que os enviou.
Prepare-os para o envio:
Instruções claras e específicas do que fazer (onde, quem, o que, quando, por que, resultados);
Fale a verdade. Previna-os das oposições que enfrentarão e quais atitudes para reagir a elas;
Não os exponha a riscos desnecessários. Prove-os quando julgar que estão preparados;
Compartilhe suas experiências semelhantes.
Como líder, ao final da missão:
Reconheça o desempenho e vibre junto com eles;
Avalie em conjunto o desafio, os resultados e as lições aprendidas;
Dê o merecido descanso para recomporem as forças;
Como equipe eles conquistam:
Fortalecidos por serem provados, aprovados e resistidos às pressões. A força está no conjunto;
Reconhecimento de terem alto desempenho e apta para missões desafiadoras;
São alvos de reconhecimento, recompensa e políticas de retenção diferenciadas;
Fortalecimento do senso de valor de pertencer a este grupo;
Como profissional, cada um deles aprimora:
Humildade como chave. Não sou “eu”, mas represento e faço parte de uma equipe;
Orgulho e motivação saudável pela missão cumprida e experiência pessoal de um desafio;
O reconhecimento profissional e pessoal, como um membro parte de um corpo maior;
O senso de que a busca da perfeição e superação é diária e recompensadora.
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