43 A Disputa por Posições IV - O Fim da Disputa
- Ivan Abreu Paiva
- 24 de mar. de 2016
- 2 min de leitura

É natural então que os profissionais diferenciados queiram ser reconhecidos, recompensados e vistos pelos seus (e outros) gestores da organização. Neste caso, a disputa dentro da equipe não é o caminho.
Para a organização alcançar resultados, seus profissionais devem ser capazes de trabalhar e cooperar em equipe. São eles que executam os planos da organização; os talentos que irão representar seus produtos, serviços e a imagem corporativa perante seus clientes.
Então, como um profissional pode destacar-se?
Eficiência Operacional - No desempenho completo do seu papel e de suas responsabilidade.
Crescendo - Quando desenvolve mais capacidades para apoiar seu gestor em outras disciplinas fora do seu escopo de responsabilidades;
Sacrifício - Excedendo. Ao andar uma milha a mais, sem cobrar por isto;
Disposição - Quanto 18hs não for o horário de desligar seu computador, levantar-se e sair com um sorriso feliz por deixar a empresa.
Excelência - Ao apoiar seu gestor, senso confiável, comprometido com o resultado, não com a visão do empregado pensa que fez sua parte, mas a de um gestor do negócio que busca mais resultados, quer fazer melhor, inovar, manter a continuidade, responsabilizar-se pessoalmente pelas conquistas e que tem alegria por sair da cama diariamente para trabalhar, quando faz do trabalho o seu hobby.
Mas a organização pode apoiar este desenvolvimento, sem deixar que os próprios empregados tomem a rédea da concorrência, moldando os planos de carreira.
O caminho natural a ser percorrido por um profissional que almeje galgar posições na organização, que de natural não tem nada, mas requer um intenso comprometimento, pode ser delineado com os seguintes marcos:
Ter resultados comprovados, mas que não comprometam os resultados de longo prazo;
Liderem o grupo a qual pertence, sem ter carreira solo;
Gerir os recursos com eficiência, mas com eficácia de resultados;
Cumprindo as metas, sem sacrificar o futuro da organização;
Com visão de gestor do negócio, e não como feudal ou apenas um técnico;
Com alinhamento, sem defender iniciativas de interesse pessoal;
Gerindo os riscos, comprometido com a continuidade do negócio.
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